Blog
Wall Street cria exército para criptomoedas com altos salários
A expansão das legiões de Wall Street vem depois de uma relação incômoda e às vezes tensa com a criptomoeda
(Bloomberg) — Líderes de Wall Street torceram o nariz quando o bitcoin surgiu há mais de uma década. Agora, estão pagando ótimos prêmios para contratar especialistas em criptomoedas, formando um exército de entusiastas dentro do reino tradicionalmente sóbrio.
Alguns dos maiores bancos e empresas financeiras criaram cerca de 1.000 postos relacionados ao setor cripto desde 2018, de acordo com o Revelio Labs, que coletou dados por meio do LinkedIn. Entre os que mais contratam estão JPMorgan Chase, Wells Fargo e Goldman Sachs, que fortaleceram suas fileiras conforme a demanda por moedas virtuais de rápido desenvolvimento aumentava.
A expansão das legiões de Wall Street vem depois de uma relação incômoda e às vezes tensa com a criptomoeda. Grande parte dos bancos permaneceram distantes enquanto os preços do bitcoin disparavam a novas máximas e enfrentavam quedas frequentes.
Jamie Dimon, diretor-presidente do JPMorgan, chamou a moeda de “inútil” em outubro, depois de considerá-la uma fraude em 2017.
Mas, nos bastidores, a crescente aceitação global e o interesse de clientes minam a resistência dos banqueiros, levando as empresas a reforçar equipes de pesquisa e mesas de negociação – e, de acordo com recrutadores, oferecendo aumentos de salário de até 50% para funções comparáveis para atrair talentos.
“As instituições não podem correr o risco de que seus clientes procurem outro banco para fazer esses serviços, então precisam contratar”, disse Alan Johnson, diretor-gerente da consultoria de remuneração de Wall Street Johnson Associates.
“Este é um grande ativo, uma grande oportunidade, e eles precisam de pessoas com pressa. Estão dispostos a pagar muito.”
Citigroup e Morgan Stanley também estão entre os que contrataram, de acordo com o Revelio Labs. A maioria das empresas não quis comentar os dados ou fornecer números de contratações, ou não retornou pedidos de comentário.
O Citigroup disse em comunicado que os clientes estão cada vez mais interessados em criptomoedas e que está monitorando a evolução do mercado com atenção à luz de fatores como regulamentação.
Pense nisso como uma alternativa as bolsas de valores que sofrem fortes influências de instabilidades causadas por eventos como a pandemia. Veja por exemplo o que está acontecendo agora, quando a China enfrenta uma nova onda de novos casos de COVID-19, e que está colocando em xeque sua economia e consequentemente afetando as bolsas de valores do resto do mundo.
"O risco de calote da Evergrande, gigante do mercado imobiliário e dos maiores grupos empresários da China, provocou uma onda de desvalorização nas principais bolsas do mundo, incluindo o Brasil, por causa do receio de que o problema dessa companhia atrapalhe a economia chinesa e, por tabela, o crescimento mundial. O encaminhamento de um acordo que pode evitar um grande calote, começando pelo vencimento de US$ 83,5 bilhões marcado para essa quinta-feira (dia 23), junto com a atuação do governo chinês colocando o equivalente a US$ 13 bilhões no sistema bancário aliviaram as preocupações de investidores por enquanto, mas as incertezas permanecem, dizem economistas especializados em econommia chinesa ...."
(economia.uol)
.
Verdade seja dita, o que parecia ser algo muito inseguro e com forte tendência ao fracasso, na verdade o que vemos hoje, alguns anos depois, é que cada vez mais as criptomoedas estão se firmando como o futuro do dinheiro. É claro que precisamos aprender a melhor forma de trabalhar com essa modalidade; ainda existem muitas brechas e insegurança, mas nada começa perfeito não é?
Quer entender melhor? Continue aqui sua leitura sobre criptomoedas: eBook Online Gratuito
Tags:
Source: owpoga.com,bloomberg,uol
post by: Oliveira M.J.N
Cirurgião Dentista, Especialista em EAD, Desenvolvedor web, Analista em Saúde/Tecnologia e Inovação.
Nov:02:2021:[07:42:15 AM]